Décimo álbum de estúdio da banda de death metal melódico e 48 minutos de pura destruição maciça, é uma boa de descrever este vírus.
Depois de uma pequena introdução de 16 segundos que nada faz pelo álbum e que poderia ser removida, "Warpath" e "Scrutinized" entram a matar sem piedade com bastante peso e muita maturidade... Esta última faixa mencionada a conter um solo de guitarra do convidado Gary Hold dos Exodus (e a ser uma das melhores malhas do disco). A seguinte "Fearless" conta com uns riffs mais melódicos e mostra a faceta mais "Melodic" do Death Metal dos Hipocrisy.
Muitos bons riffs de guitarra são aqui ouvidos nestes temas maduros e bem estruturados. Quase todos eles rodam os quatro minutos e meio e variam muito... Uma boa dose dos riffs de guitarra são mais melódicos, mas outra grande parte são de puro peso, existindo também neste álbum bastantes influências mais Black Metal, onde os riffs são acompanhados por alguns blast-beats na bateria que também está em alta como as guitarras.
E depois de muitos guturais e berradeira, o último tema do disco "Living To Die", o álbum termina numa toada melódica com vozes limpas até a fazer lembrar por vezes um Ozzy Osbourne. Um tema bastante melódico e muito bom para terminar um disco cheio de peso.
Há bastante Melodic Death Metal, Death Metal e Black Metal aqui. Um disco maduro vindo de uma banda madura que não decepcionou ninguém com "Virus"... Muito pelo contrário.
Pontos altos: "Scutinized", "Let The Knife Do The Talking", "Living To Die"
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