"Lashing out the action, returning the reaction
Weak are ripped and torn awaaaay!"
Weak are ripped and torn awaaaay!"
Já falei aqui dos Metallica no seu pior com o "St. Anger" e a atrocidade do "Lulu", em "Master of Puppets" temos algo bastante diferente, temos a época de ouro dos Metallica e um grande álbum de Thrash Metal.
Entre os oito longo temas, temos então instrumentalmente uma excelente exibição de grandes riffs e solos de guitarra de Kirk Hemmett e James Hertfield por toda a parte, um baixo muito competente do falecido Cliff Burton (RIP) e uma bateria bastante agressiva e sem meias medidas de Lars Ulrich... Sempre directa ao assunto. Estavam todos jovens, sedentos pela fama, mas mais importante do que tudo: estavam todos inspirados. Até a voz soa com mais vontade e energia, quase que sentimos um jovem James Hertfield a gritar para o mainstream aqui.
Os dois clássicos que abrem o disco "Baterry" e "Master of Puppets" são sem dúvida, ainda hoje em dia, dois favoritos dos melhores temas dos Metallica. Sempre adorei também a seguinte "The Thing That Should Not Be", um tema mais lento mas repleto de um Groove contagiante. "Welcome home (Sanitarium)" é também outra grande malham, com um refrão bastante cantável e catchy e uma ambiência inovadora que só sabe a Metallica e a mais nada.
"Disposable hereos", "Leper Messiah", a instrumental "Orion" e "Damage Inc." continuam a destilar peso e melodias memoráveis e continuam aquele que para mim é o melhor álbum dos Metallica.
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